Apesar das projeções negativas para o primeiro trimestre deste ano, o único mês que registrou queda foi janeiro. Fevereiro e março concluíram as atividades com crescimento em relação ao mesmo período de 2021. Embora os resultados apresentados ainda não sejam os mais satisfatórios, é preciso celebrar o fato de serem positivos. Vamos analisar mais claramente.
Expectativas para o primeiro trimestre
Um estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Consumo (Ibevar) projetou que o desempenho do varejo seria negativo no primeiro trimestre desse ano, em relação ao mesmo período de 2021. A queda do primeiro trimestre de 2022 seria de 2,22%, de acordo com o levantamento da instituição.
Janeiro
Em janeiro, as projeções se concretizaram, de certa forma. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o mês de janeiro foi concluído com queda de 1,5%, comparado ao mesmo período em 2021.
Fevereiro
No entanto, fevereiro chegou para trazer alegria ao setor e registrou alta em seis das oito atividades que compõem o varejo, segundo a Pesquisa Mensal de Comércio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ao total, o varejo cresceu 1,3% em relação a fevereiro do ano anterior.
Entre os setores que se destacaram estão o setor de livros, jornais, revistas e papelaria, com alta de 18,5%, de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria, registrando crescimento de 9,4%, de tecidos, vestuário e calçados, aumentando o percentual em 8,0%, de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com 2,0%, outros artigos de uso pessoal e doméstico, registrando 1,0% e combustíveis e lubrificantes, com 0,1%.
Março
Fechando o trimestre bem, março, que nos últimos dois anos foi prejudicado, em razão da pandemia, registrou um crescimento de 18,0%, já descontada a inflação, em relação a março de 2021, segundo o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA). A expressiva alta tem mais a ver com as condições enfrentadas no mesmo mês do ano anterior do que com o aumento de vendas.
No macrossetor de Bens Duráveis e Semiduráveis o vestuário se destacou. Já nos Bens Não Duráveis o turismo e o transporte prevaleceram. A região de melhor desempenho foi a Sul, com alta de 24,1%. Seguida pela região Centro-Oeste, 24,0%, Norte, 20,3%, Nordeste, 19,4%, e Sudeste, 18,2%.
Que o segundo trimestre siga nos surpreendendo positivamente.
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