Em agosto deste ano, a Bibi inaugurou a primeira loja no formato light, um modelo mais econômico, enxuto e muito tecnológico, em Brasília. Um dos destaques é o funcionamento da unidade sem um caixa físico, tornando o processo de compra mais dinâmico e efetivo. Isso foi possível graças ao
BusinessShop Mobile, aplicativo incorporado ao software para gestão de varejo BusinessShop, que permite a realização de todos os processos de venda por meio de equipamentos móveis como máquinas de cartão de crédito e smartphones. A solução tecnológica foi desenvolvida pela empresa hamburguense Server Softwares para Varejo, especializada nos segmentos de calçado, vestuário e acessórios.
A Bibi já está sentido os resultados positivos de operar com o aplicativo que permite consultar o estoque, realizar o cadastro do cliente e receber o pagamento com emissão de comprovante do cartão, impressão ou envio da nota fiscal ao consumidor. “Sem dúvidas, pagar é um atrito. Fila é um atrito. Cadastro é um atrito. Com o caixa móvel conseguimos finalizar a venda sem que o cliente precise se levantar do banco que está sendo atendido. Do mesmo modo também acontece com a captura dos dados. Conseguimos despretensiosamente e com fluidez obter as informações e sem que ele perceba, concluímos a venda com um cadastro qualificado”, relata Vivian Oliveira, gerente de Operações Varejo da Bibi.
Além disso, a marca também percebeu a redução do tempo da jornada de compra, já que os produtos podem ser inseridos durante o processo e não apenas no final. Vivian ainda relata que o aplicativo BusinessShop Mobile, bem como o modelo Light, causou estranheza no início, mas logo caiu no gosto da equipe, tornando-se preferência pela autonomia e velocidade no checkout.
Diego Zanelatto, CTO da Server, destaca que facilitar o acesso do público aos produtos e entregar uma experiência de compra diferenciada é tendência no mercado. “O movimento de trazer os consumidores de volta às lojas físicas já vinha ganhando força antes da pandemia. Agora, na medida do possível, deve voltar com ainda mais importância, pois as motivações vêm tanto dos lojistas, quanto dos consumidores”, explica Zanelatto.